Esportes
Vela: Martine e Kahena adiam sonho do tricampeonato olímpico em Paris
O sonho do tricampeonato olímpico na vela para dupla Martine Grael e Kahena Kunze foi ficando cada vez mais distante ao longo das competições da classe 49er FX. No fim das disputas, as brasileiras terminaram na oitava colocação no geral. Esta é a primeira vez que elas ficam de fora do pódio em Jogos Olímpicos.
Nesta sexta (2) o barco do Brasil foi um dos 10 que participaram da corrida da medalha, a medal race, a regata final que define os medalhistas na vela. Mas, por conta das atuações irregulares nas regatas anteriores, mesmo que vencesse a medal race, a dupla já não tinha chances de alcançar o pódio. Martine e Kahena até tiveram um bom desempenho, terminando a regata em quinto lugar, e terminaram a competição com 112 pontos perdidos. Na vela, o vencedor é o time que perder menos pontos ao longo das regatas. O ouro ficou com a dupla da Holanda, formada por Odile Van Aanholt e Annette Duetz, que perderam um total de 76 pontos. A prata foi para Suécia, com Vilma Bobeck e Rebecca Netzler. A parceria da França, composta por Sarah Steyaert e Charline Picon, conquistou a medalha de bronze.
Desde o início das competições, no último domingo (28), até a regata de medalha desta sexta (2), Martine e Kahena participaram de um total de 13 provas. E sofreram com um desempenho irregular, especialmente nas primeiras regatas. A dupla, inclusive, foi desclassificada na quarta corrida. Na reta final, ensaiou uma recuperação, e conquistou um segundo lugar na regata anterior à medal race. Mas nem essa boa colocação foi suficiente para recolocar as brasileiras na briga pelo pódio.
Martine Grael e Kahena Kunze competem juntas desde 2013 e formam uma das parcerias de maior sucesso na história da classe 49er FX da vela. Elas conquistaram o bicampeonato olímpico nas edições do Rio (2016) e de Tóquio (2021). Elas colecionam ainda um ouro (2014) e outras cinco medalhas na classe 49er FX.em campeonatos mundiais.
A velejadora brasileira atleta Gabriella Kidd entrou em ação nesta sexta-feira (2) na classe ILCA feminino – Wander Roberto/COB/Direitos Reservados
Outros brasileiros
Hoje (2) foi dia da estreia da classe 470. A dupla Isabel Swan e Henrique Haddad ocupa a 15ª posição após duas regatas. Na classe ILCA 6, Gabriela Kidd é a 15ª colocada após duas regatas. No windsurf masculino, Mateus Isaac é o 16º colocado faltando quatro regatas para o fim da primeira fase. Na categoria ILCA 7, Bruno Fontes é apenas o 29º colocado após quatro regatas.
No sabado (3) tem a estreia da classe NACRA 17, com João Bulhões e Marina Arndt. No domingo (4), é a vez de Bruno Lobo estrear na fórmula kite (kitesurfe) masculina. E na classe 49er para homens, a dupla Marco Grael e Gabriel Simões terminou na 19ª posição geral e não participou da regata da medalha.
Esportes
Torcedores do Corinthians e do São Paulo brigam antes de clássico
Torcedores do São Paulo e do Corinthians entraram em confronto na tarde deste domingo (26) antes da disputa do clássico entre as duas equipes no Morumbis, pelo Campeonato Paulista, marcado para ocorrer às 18h30.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, o confronto ocorreu longe do estádio do São Paulo, na Avenida Marques de São Vicente, na região da Barra Funda. Vídeos que estão circulando nas redes sociais mostram torcedores se enfrentando com pedaços de pau. Barulho de rojões também são ouvidos.
Até o momento, informou a pasta, não há registro de feridos ou de alguma ocorrência relatada em unidades de pronto-socorro da região.
Desde 2016, há limitação de torcida única em jogos que ocorrem no estado de São Paulo. Por essa regra, os clássicos ocorridos em São Paulo contam com presença única de torcedores do clube mandante. No Majestoso deste domingo, modo como é conhecido o clássico entre São Paulo e Corinthians, o mandante é o São Paulo.
Em outubro do ano passado, o Tribunal de Justiça do estado de São Paulo (TJ-SP) anunciou que iria encaminhar para análise na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a proposta de ampliar a torcida única para outros jogos realizados no país. Uma das propostas que seria sugerida para a CBF é de que os clássicos interestaduais também tenham presença de torcedores apenas do time mandante.
Esportes
Lucas Pinheiro sobe ao pódio de novo na Copa do Mundo de esqui alpino
Desde que passou a contar com Lucas Pinheiro Braaten, o Brasil vem frequentando a elite do esqui alpino mundial. Neste domingo (26), o atleta conquistou o bronze na etapa de Kitzbühel, na Áustria, da Copa do Mundo da modalidade, na prova do slalom. Este é o terceiro pódio de Lucas na temporada 2024-2025, a primeira em que ele defende o Brasil. Lucas, que é filho de uma brasileira e um norueguês, costumava competir pela Noruega.
Na Áustria, Lucas Pinheiro Braaten fez o terceiro melhor tempo (51s54) na primeira descida no slalom, avançando à final, reservada para os 30 melhores classificados entre os 72 que iniciaram a disputa. Na segunda e derradeira descida, o brasileiro não foi tão bem, ficando com o 17º melhor tempo (50s14), mas na soma dos tempos teve desempenho suficiente para ficar no pódio.
O tempo total de Lucas (1min41s68) ficou atrás apenas do francês Clement Noel, ouro com 1min41s49 e do italiano Alex Vinatzer, prata com 1min41s58.
O bronze na Áustria vem na sequência das pratas no slalom gigante em Beaver Creek, nos Estados Unidos e no slalom em Adelboden, na Suíça.
Ainda nesta semana, Lucas compete na etapa de Schladming, na Austrália, entre 28 e 29 de janeiro. Em fevereiro, o brasileiro terá pela frente o Mundial de esqui alpino, que será disputado em Saalbach, na Áustria.
Esportes
Keys vence Sabalenka e ganha 1º Grand Slam da carreira em Melbourne
O primeiro Grand Slam da temporada do tênis terminou com uma novidade entre as mulheres. Na manhã deste sábado (25), a norte-americana Madison Keys (foto) derrotou a número um do mundo, a bielorrussa Aryna Sabalenka, por 2 sets a 1, parciais de 6-3, 2-6 e 7-5, conquistando o título do Aberto da Austrália, o primeiro da carreira dela em um dos quatro principais torneios do esporte.
“Por tanto tempo eu quis isso. Estive uma outra vez em uma final de Grand Slam e não deu certo para mim. Não sabia se um dia teria a oportunidade de voltar a essa posição. Minha equipe confiou em mim e agradeço muito a todos”, disse Keys, ainda na quadra, após a conquista.
Aos 29 anos, Keys se tornou a quarta tenista mais velha da história a ganhar um Grand Slam pela primeira vez. Ela disputou – e perdeu – a decisão do US Open de 2017, na ocasião, diante da compatriota Sloane Stephens.
Desta vez, ela precisou de 2h02 para derrotar Sabalenka, que não apenas lidera o ranking da WTA como também havia vencido as duas últimas edições do Australian Open. Madison Keys é a número 14 do mundo e, para ser campeã, bateu em sequência as duas primeiras do ranking (venceu a polonesa Iga Swiatek, ex-número 1 e atual número 2, na semifinal).
-
Nacional2 anos atrás
Fatos históricos e datas comemorativas de agosto de 2020
-
Notícias1 ano atrás
Moraes suspende julgamento sobre entrega de dados do Google
-
Nacional2 anos atrás
Acompanhe a transmissão ao vivo do Blim, Blem, Blom
-
Esportes2 anos atrás
Rugby: seleção feminina leva título sul-americano e vaga à Paris 2024
-
Notícias1 ano atrás
Modelo de rede digital afeta desenvolvimento infantil, diz secretário
-
Política1 ano atrás
Governo prevê R$ 42 bi em investimento no complexo industrial de saúde
-
Esportes1 ano atrás
JUBs: cerimônia de abertura destaca cultura de Joinville
-
Saúde1 ano atrás
Hepatite A tem tendência de alta na capital paulista